O empréstimo seria o Estado que contrai. E seria o estado que pagaria juros e etc. Na minha proposta.
Ou seja a riqueza do indivíduo X era de 5 mil milhões de euros e o imposto sucessório de 50%.
O indivíduo X morre e o Estado fica com o direito a receber 50% da fortuna do indivíduo. Ou seja 2,5 mil milhões.
Como os ativos não são líquidos na sua maioria o Estado adquire a sua propriedade no montante correspondente aos 2,5 mil milhões e contrai um empréstimo financeiro no mesmo montante para não ter de realizar vendas forçadas e poder indo se desfazer dos ativos ao longo do tempo.
A família fica com 2,5 mil milhões e com nenhuma outra obrigação.